Comunicação integrada

Maria Angélica de Oliveira
Lucélia de Lima


  Na condição de seres de linguagem, nem sempre a clareza e a organização do raciocínio se fazem presentes. Esse é o nosso papel. Preparar você a fim de que, ao manifestar um conteúdo, possa fazê-lo por técnicas de comunicação adequadas, capacidade de articulação de raciocínio, apresentando domínio de conhecimento pelo desenvolvimento de habilidades necessárias no campo das inteligências emocionais.

  Para atingir nossos objetivos, há uma metodologia muito especial que envolve a importância de preparar o corpo que, afinal, será o responsável pela tarefa de transmitir serenidade, lembrar-se do conteúdo e fazê-lo com segurança. O papel da música também é fundamental para atingir tal objetivo. Sem percepção rítmica, o corpo padece, trava, desequilibra-se.
 
  Em cada encontro, as experiências narradas de situações similares conduzem uma orientação direcionada aos treinos de competências avaliadas no momento da prova. Fazê-lo amplia o desempenho evitando que o candidato realize simulados reforçando erros.
 
  Somada a esse caminho, há uma concentração na importância de ouvir. Aprender a escutar a pergunta feita, vai em direção ao que afirmou certa vez Ernest Hemingway: "Eu gosto de escutar. Eu aprendi muito escutando cuidadosamente. A maioria das pessoas nunca escuta." Se o candidato não presta atenção ao que o examinador pergunta, a resposta jamais será completa. Além disso, ouvir significa valorizar o outro, conectar-se ao ambiente da prova e tornar o que seria estressante em um momento de encontro entre pessoas que caminham para a mesma direção.

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